Visita da Relíquia de São Francisco

                                                
     Acontecimentos de Março... no Mosteiro


Visita da relíquia de são Francisco
Frei Dorvalino Fassini (OFM), nossa fraternidade e membros da Ordem Franciscana Secular
com a relíquia de São Francisco (no detalhe: fragmento do fêmur)

O tema de nosso retiro anual foi 'o encontro': o dom do encontro. Os fatos, antecipadamente, confirmaram o que nosso mediador Frei Dorvalino Fassini (Ordem dos Frades Menores) tão bem exporia ao longo da semana (08 a 14/03/2020), de que "todo encontro é graça, e vem de graça. Podemos fazer ajuntamento de pessoas, mas não encontros", pois ele é fruto do Mistério. "Quando o encontro acontece, a comunhão que nasce dele é mais forte que os desencontros que acontecem em razão da natureza". 

Assim se deu com a alegre surpresa de receber, em nossa Capela, a visita da imagem e relíquia de São Francisco, vindas diretamente de Assis, para celebrar o Jubileu dos 800 anos da Ordem Franciscana Secular (O.F.S.), e nossos irmãos da Fraternidade local da O.F.S., em companhia do Frei Dorvalino (O.F.M.) e Frei Rogério Miotto (O.F.M. Cap), ambos assistentes espirituais da O.F.S. Foi o encontro dos três ramos da família fundada por São Francisco e também com a presença material dele. Uma grande graça!

Numa reunião de pessoas leigas e consagradas unidas em razão do amor ao mesmo carisma; deu-se o encontro. Era a presença de São Francisco e sua herança espiritual, que renovava em todos o ardor do primeiro chamado, ele que tendo se encontrado com o Crucificado se fez seu "verdadeiro amante e imitador", como escreveu Santa Clara em seu Testamento, e que sempre nos provoca a continuar sendo presença de Paz e de Bem, independente do contexto em que vivemos.

Ser franciscano (a) é uma alegria e um compromisso em seguir Jesus nos ensinamentos e exemplos de São Francisco de Assis; tal como Santa Clara, se deixando cativar pela vivência da pobreza e da simplicidade evangélicas que Cristo nos convida a viver, renunciando a tudo que leva a uma falsa paz e felicidade. É saber priorizar o que nos une ao eterno, como o amor, a confiança no Pai das misericórdias que tudo faz (e permite) para a nossa salvação.




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